Voava pelo mundo feito uma borboleta. A cada dia, sentia vontade de mudar algo de lugar. Podia ser a casa, o carma, o caminho ou o coração. Aprendeu a ter paciência para acompanhar o ritmo tibetano das transformações. Apesar das longas distâncias, virou a melhor memória em pouco tempo. Seguindo a intuição, chegou a alvorada da renovação. Renasceu.
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